Dos 500 mil hectares da Meta Florestal 2030 da Vale, 400 mil são de proteção de florestas e 100 mil correspondem a recuperação de áreas que, por meio do Fundo Vale e de uma rede de parceiros, serão recuperados com arranjos sustentaveis de negócios de impacto socioambientais positivos. O conceito permite gerar renda e emprego e, ao mesmo tempo, ajuda a recuperar biomas, que, por sua vez, sequestram carbono da atmosfera durante a fase de crescimento das árvores. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócio de impactos, permitindo ganho de escala em cadeias produtivas mais sustentáveis e impactos socioambientais positivos.

Para neutralizar as emissões da empresa, será inevitável gerar ou acessar o mercado de créditos de carbono em algum momento. Mas não queremos qualquer carbono. Pensamos em ir além, queremos um carbono que envolva conservação, recuperação e melhoria nas condições de vida. E isso se conecta com o nosso propósito de compartilhar valor.”

Patrícia Daros, Diretora-Executiva do Fundo Vale

Retrato de um homem com um chapéu de palha mexendo na terra, plantando.
Carbono de Impacto

A Vale assumiu o compromisso de se tornar carbono neutra até 2050

 

A empresa pretende investir pelo menos US$ 2 bilhões para reduzir em 33% suas emissões de carbono diretas e indiretas (escopos 1 e 2), até 2030, com base nas emissões do ano de 2017, e ajudar a reduzir em 15% as emissões de seus fornecedores (escopo 3) até 2035, considerando as suas emissões de 2018.

É o maior investimento já comprometido pela indústria da mineração para o combate às mudanças climáticas.

 

O Fundo Vale já iniciou estudo de viabilidade de geração de créditos de carbono florestal por redução de emissões por desmatamento e degradação florestal, unindo a componente florestal aos compromissos de mudanças climáticas. A ideia é testar a viabilidade de originação de créditos de carbono unindo extrativismo ou manejo sustentável à conservação de florestas, evitando o desmatamento e gerando renda por meio de negócios da sociobidiversidade, visando a geração e distribuição equitativa, igualitária e justa de benefícios. O que chamamos de carbono de impacto. Dessa forma, no futuro, a Vale poderia usar esses créditos, de forma complementar, em sua estratégia de carboneutralização.

“Estamos estudando também iniciativas que fortaleçam a redução de emissões por desmatamento evitado, como REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal), além de outros serviços ecossistêmicos que possam ser escalados por meio de parcerias com agentes públicos, privados e da sociedade civil. A ideia é estimular a preservação de florestas, em especial na Amazônia, oferecendo incentivos financeiros, por meio de créditos de carbono florestais a preços justos para as populações locais, combatendo o desmatamento ilegal e incentivando a bioeconomia”.

Gustavo Luz, diretor-executivo do Fundo Vale 

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