05/05/22

Localizado num dos epicentros do desmatamento no Amazonas, o Café Apuí conseguiu achar o xis de uma equação complexa: mostrar que é possível garantir mais renda aos pequenos proprietários de terra com o cultivo associado à floresta do que derrubá-la para dar lugar aos bois. 

Financiado com doações de entidades como Fundo Vale e Instituto Clima e Sociedade (iCS), dentre vários outros parceiros, o Café Apuí passou por uma espécie de profissionalização para torná-lo apto a operar como negócio. Há dois anos, foi criada uma empresa, chamada Amazônia Agroflorestal, apta para receber os investimentos privados. 

“Muito se fala de qual o papel da filantropia para estruturar um ecossistema de impacto na Amazônia. Está aí um ótimo exemplo”, diz Mariano Cenamo, diretor de novos negócios do Idesam, organização do terceiro setor na qual nasceu o Café Apuí.

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