O sistema de mensuração de impacto do Fundo Vale foi reconhecido no Guia de Mensuração de Impacto Climático em SGBs da ANDE e ganha projeções

O Modelo de Gestão e Mensuração de Impacto do Fundo Vale – GIMPACT – vem ganhando reconhecimento no setor de impacto. Ele foi apresentado como um estudo de caso no Guia de Mensuração de Impacto Climático em SGBs da Aspen Network of Development Entrepreneurs – ANDE – produzido em parceria com a Climate Collective Foundation (com apoio de do Tipping Point Fund on Impact Investing (TPF)), para SGBs, investidores de impacto e organizações de apoio ao empreendedor.

Um manual prático para quem busca uma lista consolidada de recursos sobre métricas climáticas, além de orientações sobre como selecionar ferramentas e estruturas relevantes. O guia também fornece cenários de casos de uso detalhados para três ferramentas e estruturas amplamente utilizadas, além de estudos de caso com organizações de apoio a empreendedores e investidores de impacto.

A mudança climática é o desafio mais sério do nosso tempo, e as pequenas empresas podem desempenhar um papel fundamental na mitigação e adaptação aos impactos climáticos. Exatamente por isso, as SGBs precisam medir seu impacto climático para garantir financiamento, comunicar valor e usar dados para melhorar suas operações.

Principais conclusões do Guia de Mensuração de Impacto Climático em SGBs da ANDE:

• Mantenha seu sistema de mensuração simples e específico | As métricas climáticas relevantes variam muito de setor para setor. Portanto, as SGBs devem decidir qual ferramenta ou estrutura é mais relevante para seu trabalho. Os investidores e financiadores não usam uma ferramenta padronizada, por isso as SGBs precisam se concentrar em coletar e relatar indicadores-chave específicos para seu modelo de negócios.
• SGBs precisam de apoio para relatórios de impacto | Financiadores e investidores de impacto podem ajudar a subsidiar e apoiar seus portfólios para medir o impacto climático, como fornecer assinaturas para plataformas de métricas ou acesso a ajuda especializada.
• As organizações de apoio ao empreendedor (ESOs) podem ajudar a aumentar a credibilidade da SGB | As ESOs podem considerar ajudar na validação de impacto fornecendo apoio para verificar as descobertas de impacto, tornando as SGBs em seus portfólios mais atraentes para os investidores de impacto.
• As organizações de apoio ao empreendedor como ponto de acesso a treinamento | As ESOs podem ajudar as SGBs climáticas definindo um orçamento para treinamento de impacto para seus empreendimentos apoiados, o que ajudaria a aumentar sua capacidade de medição de impacto e ajudaria a informar os investidores.
• Os financiadores precisam comunicar as expectativas de medição de impacto |  Há uma falta de alinhamento entre os investidores de impacto e as Pequenas Empresas em Crescimento (SGBs) em relação ao que os financiadores precisam ou esperam das SGBs.

LEIA O GUIA para saber mais sobre ferramentas e estruturas e como operacionalizar a coleta de métricas.

Fundo Vale compartilha sua Metodologia e Tendências de Mensuração de Impacto com negócio do movimento Amazônia em Casa

Ainda seguindo as diretrizes de criação e sistematização de metodologia para gestão de impacto, Juliana Vilhena, Líder de Mensuração de Impacto do Fundo Vale, coordenou o módulo Metodologia e Tendências de Mensuração de Impacto do movimento Amazônia em Casa, Floresta em Pé, trazendo o olhar dos investidores e financiadores. Em sua aula, compartilhou conteúdo de qualidade, referências e ferramentas práticas para os negócios de impacto do portfólio do Amazônia em Casa. Para Juliana, “as pequenas e média empresas precisam medir seu impacto climático para garantir financiamento, comunicar valor e usar dados para melhorar suas operações”, enfatiza.

7º Encontro da Agenda de Avaliação do GIFE

O Fundo Vale participou do 7º Encontro da Agenda de Avaliação do GIFE  junto com a Vox Capital para desenvolver modelos de gestão e mensuração de impacto.