Anúncio do programa foi feito no Cubo Itaú, um dos principais hubs de inovação e empreendedorismo do Brasil
Com objetivo de unir a transformação social e o crescimento econômico, o Fundo Vale reuniu no último dia 13 de março, no Cubo Itaú (SP), mais de 50 representantes de startups interessados em desenvolver ações de impacto positivo. O evento “Impacto ao Cubo – Traçando Caminhos entre Lucros e Propósitos” levou um time de especialistas e investidores que apresentou estratégias para empreendedores transformarem a forma de fazer negócios e aumentar a probabilidade de receber investimentos.
Durante o encontro, foi lançada a Jornada Impacto ao Cubo, iniciativa do Fundo Vale em parceria com a Ago Social para impulsionar discussões e ações sobre negócios de impacto socioambiental dentro do Cubo Itaú. Foram lançadas 30 vagas para startups se candidatarem a participar do programa, que será composto por três etapas: 20 horas de formação, mentorias coletivas e individuais, além do evento de encerramento “Summit Impacto ao Cubo”, que premiará as 3 startups que mais evoluíram no pilar de impacto socioambiental.
“Estamos muito felizes com esse projeto, que é mais um dos que nos encantam no Fundo Vale, para idealizar soluções a partir de uma intencionalidade muito concreta de impacto e traduzir isso em projetos e ações. E isso só vai fazer sentido se tiver o engajamento de todos e todas aqui”, disse Gustavo Luz, diretor do Fundo Vale, durante a abertura do evento, que contou ainda com a participação dos demais parceiros da Jornada, Jana Maria Silva, ESG Specialist do Cubo Itaú, Talita Duprat, gerente de projetos do Ago Social, Geisiane Silva, da Eninpacto, e Marco Gorini, cofundador e CEO da Din4mo.
Durante o evento, os participantes foram convidados a participar de uma dinâmica em grupo de Q&A e discutiram se “é possível ganhar dinheiro e mitigar problemas sociais ao mesmo tempo”. Em seguida, aconteceu o painel “Investindo com propósito: O que eleva uma startup ao radar dos investidores de impacto?”, com o diretor presidente da YouGreen, Roger Koeppl, e Marco Gorini, mediado pela Jana Silva.
“Quando fazemos o nosso dever de casa, contando um storyteling bacana, com um pipeline, um funil das casas que são interessantes para o negócio, chegamos com uma probabilidade muito mais interessante para a conversa com o investidor. Além de uma chance de aprendizado, pois se você fez essa análise, você pode conseguir um feedback sobre o seu negócio e ajustar o seu feet e a sua narrativa, para você voltar de uma forma mais assertiva”, explicou Gorini durante o painel.