O #DiaDaAmazônia não passou em branco no Cubo Itaú, em São Paulo. O evento, realizado no dia 5 de setembro, abriu uma série de ações do Fundo Vale anunciada como Jornada Amazônia ao Cubo. O intuito é pautar assuntos relacionados à Amazônia dentro do Cubo, trazendo a inovação, a bioeconomia e as soluções baseadas na natureza como resposta para muitos problemas e soluções do mundo moderno.
Ao longo do dia, foi feita a divulgação da estreia nacional do documentário “A Floresta que não vê – Narrativas do Médio Xingu”, em parceria com a Synergia Socioambiental e a Dot Films, coprodutoras do documentário. Foram realizadas quatro sessões internas e exclusivas do filme para o público do hub. A estreia nacional contou com mais de 1,1 mil acessos. Atualmente, o filme possui três títulos de festivais internacionais: semifinalista do Angeles Documentaries (Los Angeles, EUA), e selecionado para o Lisboa Indie Film Festival (Lisboa) e para o Outer Banks Environmental Film Festival (Carolina do Norte, EUA).
Em complemento à ação, foi organizada a exposição de fotos “A bioeconomia como futuro da Amazônia”, além da entrega de sabonetes da AASFLOR (Associação Agroextrativista Sementes da Floresta), localizada em Uruará, no Pará, uma das comunidades retratadas no filme.
Alguns dados quantitativos:
- 26 acessos ao link exclusivamente criado para as 4 sessões do Cubo, além das pessoas que estiveram lá presencialmente;
- 1 vídeo com Patrícia Daros apresentando a ação, que foi exibido no início de cada sessão;
- 8 dias da exposição fotográfica “A bioeconomia como futuro da Amazônia” no saguão do andar, com fotos e dados do projeto Redes do Médio Xingu, que originou o documentário;
- a equipe We Work passou o dia com a camiseta criada para a ação;
- artes de divulgação por todos os andares e na entrada do prédio.
É possível saber mais sobre o filme e o Projeto Redes do Médio Xingu em: www.redesdomedioxingu.com.br